Abraji impulsiona inclusão no 20º Congresso de Jornalismo Investigativo

Momento reuniu 141 bolsistas de diferentes perfis

20º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo bateu recorde no programa de bolsas - Crédito: Luciana Vassoler/Abraji

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) bateu recorde no programa de bolsas do 20º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, reunindo 141 bolsistas de diferentes perfis, como jornalistas locais, indígenas, mulheres negras, estudantes de baixa renda, freelancers e participantes da Jornada Galápagos. O financiamento veio de organizações como I'Max, Forbidden Stories/SafeBox, Transparência Internacional - Brasil, da jornalista e diretora da Abraji Basília Rodrigues, e apoio da Fundação Lemann e do YouTube.

Em matéria escrita pela associação, a presidente Katia Brembatti comentou que ampliar a diversidade é um sonho antigo: "Ano após ano, conseguimos trazer quem não teria condições de participar, especialmente de regiões distantes". O evento tratou de investigação jornalística, Inteligência Artificial (IA), COP 30 e meio ambiente, visando ser enriquecedor pela pluralidade dos bolsistas.

 A indígena Emilli Marolix destacou que a bolsa foi essencial para representar vozes amazônicas, enquanto a estudante Victhorya Leite ressaltou a força de compartilhar experiências com outras mulheres negras e elogiou a acessibilidade. Segundo Katia, o impacto vai além dos números, o Congresso também proporciona a oportunidade de ampliar contatos, melhorar produções e atualizar profissionais sobre tendências.

Sobre o Congresso

Promovido pela Abraji, o Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo tem o objetivo de ser um dos principais eventos de Jornalismo da América Latina. Realizado na Escola Superior de Propaganda e Marketing, de São Paulo, neste ano, o evento trouxe cases a fim de atrair futuros profissionais de imprensa e personalidades consagradas no mercado. 

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