Frases, frases

Por Flávio Dutra

A citação de uma frase histórica ou mesmo pouco conhecida, mas de efeito, é uma bengala usual para os discurseiros e vale também para  candidatos a cargos eletivos na campanha que está começando.  Encerrar a verborragia com aquela citação de autor renomado, então, é certeza de palmas ao final e, quem sabe, de  alguns votinhos a mais. Não me incluo nesses casos, ao contrário, não sou candidato a nada e a perspectiva de ser escalado para qualquer tipo de pronunciamento, nas ocasiões em que desempenhei funções públicas, acabavam com minha estabilidade emocional. O que não significa que não tenha uma coleção de frases preferidas, que eventualmente uso ou indico. Como estas: 

-  "Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos". (Nelson Rodrigues).

"O drama da Internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade", (Umberto Eco)

- "Nunca discuta com um estúpido, isso fará com que você desça ao nível dele; ele o derrotará pela experiência" (Mark Twain)

- "Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana, mas em relação ao universo ainda não tenho certeza absoluta". (Albert Einstein)

- "O otimista é um tolo, o pessimista um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso". (Ariano Suassuna.)

- "Quem me pede para contar toda a verdade já está me exigindo uma mentira". ( Millor Fernandes)

- "A história é escrita pelos vencedores". (George Orwell)

- "Você não consegue fazer uma revolução com luvas de seda". (Joseph Stalin)

- "No futuro, todas as pessoas serão famosas por pelo menos 15 minutos". (Andy Warhol)

- "Só sei que de nada sei". (Sócrates)

- "O que não me mata me torna mais forte". (Nietzsche)

- "A imaginação é mais importante que o conhecimento". (Albert Einstein)

- "Viva como se fosse morrer amanhã. Aprenda como se fosse viver para sempre".

(Mahatma Gandhi)

- "Navegar é preciso, viver não é preciso". (Atribuída a Fernando Pessoa, mas originalmente do general romano Pompeu).

- "Jornal é prestígio. Televisão é popularidade. Rádio é prazer. O rádio fala. Mas também ouve": (Mauro Betting)

- "Aceito críticas, mas prefiro elogios" (Flávio Dutra). 

Autor
Flávio Dutra, porto-alegrense desde 1950, é formado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), com especialização em Jornalismo Empresarial e Comunicação Digital. Em mais de 40 anos de carreira, atuou nos principais jornais e veículos eletrônicos do Rio Grande do Sul e em campanhas políticas. Coordenou coberturas jornalísticas nacionais e internacionais, especialmente na área esportiva, da qual participou por mais de 25 anos. Presidiu a Fundação Cultural Piratini (TVE e FM Cultura), foi secretário de Comunicação do Governo do Estado e da Prefeitura de Porto Alegre, superintendente de Comunicação e Cultura da Assembleia Legislativa do RS e assessor no Senado. Autor dos livros 'Crônicas da Mesa ao Lado', 'A Maldição de Eros e outras histórias', 'Quando eu Fiz 69' e 'Agora Já Posso Revelar', integrou a coletânea 'DezMiolados' e 'Todos Por Um' e foi coautor com Indaiá Dillenburg de 'Dueto - a dois é sempre melhor', de 'Confraria 1523 - uma história de parceria e bom humor' e de 'G.E.Tupi - sonhos de guri e outras histórias de Petrópolis'. E-mail para contato: [email protected]

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